
Leixões-1-Benfica-1
O Estádio do Mar estava bem lotado, as expectativas têm vindo em crescendo (as assistências também), sente-se um ambiente mais salutar e optimista, todavia, repentinamente, voltámos a fazer um jogo mau, a equipa estremece, dá mostras de alguma vulnerabilidade, voltamos a experimentar o pânico de outras partidas, a falta de afirmação no terreno de jogo foi constrangedora, lutadora apenas q.b mas destroçada, sem uma circulação de bola segura.
A segunda parte então, foi uma completa ausência de posse de bola e de sentido de ataque, como que nos deixamos dominar, à espera que o inevitável, o Quim ou a sorte nos acompanhasse... e como se antevia foi insuficiente...
Como é que uma equipa que tão boa mostra deu de si no jogo contra o Sporting, a afirmação categórica e segura contra o Nápoles, se deixa maquietar contra uma equipa contra o Leixões, sem nenhum desprimor, acho que foi o Benfica que não se soube impor, criar oportunidades e deixámos o jogo fluir permitir aquele ascendente...
Claro que uma equipa, como esta, renovada, precisava de manter uma regularidade no seu plantel inicial, uma constância de processos e ritmo de jogadores, mas a ausência de Maxi, a lesão inesperada de Reis, acho que não são suficientes para desculpabilizar tão pobre exibição. O Carlos teima em não pegar de estaca, o Aimar aparece e desaparece, e não existe um 10 que paute o jogo e seja uma referência no meio campo...
Os níveis de confiança, antes deste jogo, não podiam estar tão altos e não soubemos aproveitar a embalagem para não deixar descolar o Porto na frente. Foi mais um revés, mas tudo está em aberto, vamos pensar que foi só mais uma noite má, um obstáculo que encontrámos pelo caminho, um Leixões inspirado, vamos começar de novo a levantar o ânimo e reciclar as esperanças; o interregno pode ser bom para retemperar as forças, curar algumas debilidades, e depois temos um jogo para afinar a equipa contra o Penafiel e voltarmos a catapultar-nos para o alto, numa vitória contra a Naval...
Enfim, demos serenidade aos jogadores, temos matéria prima, eles tem que acreditar e sentir uma onda positiva em seu redor, este jogo foi um abanão na crença das hostes (o meu amor é inesgotável), pelo que é preciso atingir novamente elevados índices de confiança e competitividade e não voltar a cometer os mesmos erros...
A segunda parte então, foi uma completa ausência de posse de bola e de sentido de ataque, como que nos deixamos dominar, à espera que o inevitável, o Quim ou a sorte nos acompanhasse... e como se antevia foi insuficiente...
Como é que uma equipa que tão boa mostra deu de si no jogo contra o Sporting, a afirmação categórica e segura contra o Nápoles, se deixa maquietar contra uma equipa contra o Leixões, sem nenhum desprimor, acho que foi o Benfica que não se soube impor, criar oportunidades e deixámos o jogo fluir permitir aquele ascendente...
Claro que uma equipa, como esta, renovada, precisava de manter uma regularidade no seu plantel inicial, uma constância de processos e ritmo de jogadores, mas a ausência de Maxi, a lesão inesperada de Reis, acho que não são suficientes para desculpabilizar tão pobre exibição. O Carlos teima em não pegar de estaca, o Aimar aparece e desaparece, e não existe um 10 que paute o jogo e seja uma referência no meio campo...
Os níveis de confiança, antes deste jogo, não podiam estar tão altos e não soubemos aproveitar a embalagem para não deixar descolar o Porto na frente. Foi mais um revés, mas tudo está em aberto, vamos pensar que foi só mais uma noite má, um obstáculo que encontrámos pelo caminho, um Leixões inspirado, vamos começar de novo a levantar o ânimo e reciclar as esperanças; o interregno pode ser bom para retemperar as forças, curar algumas debilidades, e depois temos um jogo para afinar a equipa contra o Penafiel e voltarmos a catapultar-nos para o alto, numa vitória contra a Naval...
Enfim, demos serenidade aos jogadores, temos matéria prima, eles tem que acreditar e sentir uma onda positiva em seu redor, este jogo foi um abanão na crença das hostes (o meu amor é inesgotável), pelo que é preciso atingir novamente elevados índices de confiança e competitividade e não voltar a cometer os mesmos erros...
Nenhum comentário:
Postar um comentário