
Belenenses 0:4 Benfica
Estádio do Restelo com uma assistência a fazer lembrar outros clássicos, o jogo no final da tarde de veraneio na bonita zona de Lisboa, Belém das epopeias e dos descobrimentos, onde o rio abre para se dar ao mar imenso e aventureiro.
Para lá das colinas onde já se avista um profundo horizonte, um por do sol doce e magnânime pintado em tons de laranja avermelhado. Espaço magnífico para passear com as crianças, em actividades ao ar livre ou visitas de estudo, sem esquecer um docinho de nata.
Foi a pensar neste cenário soalheiro, familiar, com os monumentos a relembrar os feitos gigantes dos heroicos antepassados, que eu do lado de lá, na rectaguarda do Cristo Rei - cidade de Almada, estava a torcer pelo meu amado Benfica, com uma esperança renovada na conquista de outros títulos.
De facto, foi superando as maiores expectativas que o jogo foi decorrendo, num tempo compassado e natural, fomos desbravando com fulgor e naturalidade este velho do restelo, atingindo, sem grande margem para dúvidas, a terceira vitória consecutiva, com um resultado avolumado e esclarecedor.
Logo assim que nos afastámos do porto, o capitão Saviola deslumbrou-nos com uma divinal jogada, o primeiro indício que estaríamos prontos para enfrentar o alto mar, catapultando-nos com entusiasmo para uma saborosa e brilhante vitória.
Mesmo que o meu sistema de navegação e visualização não fosse o mais eficaz, afinal quis avançar com uma embarcação frágil, qual pirata que se atreve a enfrentar e ludibriar a rota pre-estabelecida, dei-me muito mal com a escolha para qual me vi confrontado - via internet.
Apesar de tudo, a primeira parte, mesmo com algum sobressalto, deu para ter uma panoramica geral sobre o desenrolar do encontro, mas a tempestade e a neblina havia de se apoderar da segunda metade do trajecto e apenas deu para ir acompanhando o resultado, completamente à deriva.
Mas uma certeza ficou, se é que ainda havia muitas dúvidas, temos excelentes recursos humanos, para enfrentar este campeonato, bravos e briosos navegantes para conquistar mais títulos, um mouro de trabalho e de eficácia como o Ramires, dois magos, que trabalham a bola como cristal – Aimar e Saviola, um fino destruidor de jogo, como o Javi, uma dupla de centrais com muita presença e postura - David e Luisão. Assim o avançado Cardozo fosse um pouco mais expedito e a sua factura seria ainda mais elevada.
Enfim a perfeição é inimiga do bom, mas o futuro augura-nos coisas muito positivas, com esta corajosa e apetrechada armada, mas vamos enfrentando uma batalha de cada vez, à espera que o fim desejado seja possível alcançar ou mais ainda…
Estádio do Restelo com uma assistência a fazer lembrar outros clássicos, o jogo no final da tarde de veraneio na bonita zona de Lisboa, Belém das epopeias e dos descobrimentos, onde o rio abre para se dar ao mar imenso e aventureiro.
Para lá das colinas onde já se avista um profundo horizonte, um por do sol doce e magnânime pintado em tons de laranja avermelhado. Espaço magnífico para passear com as crianças, em actividades ao ar livre ou visitas de estudo, sem esquecer um docinho de nata.
Foi a pensar neste cenário soalheiro, familiar, com os monumentos a relembrar os feitos gigantes dos heroicos antepassados, que eu do lado de lá, na rectaguarda do Cristo Rei - cidade de Almada, estava a torcer pelo meu amado Benfica, com uma esperança renovada na conquista de outros títulos.
De facto, foi superando as maiores expectativas que o jogo foi decorrendo, num tempo compassado e natural, fomos desbravando com fulgor e naturalidade este velho do restelo, atingindo, sem grande margem para dúvidas, a terceira vitória consecutiva, com um resultado avolumado e esclarecedor.
Logo assim que nos afastámos do porto, o capitão Saviola deslumbrou-nos com uma divinal jogada, o primeiro indício que estaríamos prontos para enfrentar o alto mar, catapultando-nos com entusiasmo para uma saborosa e brilhante vitória.
Mesmo que o meu sistema de navegação e visualização não fosse o mais eficaz, afinal quis avançar com uma embarcação frágil, qual pirata que se atreve a enfrentar e ludibriar a rota pre-estabelecida, dei-me muito mal com a escolha para qual me vi confrontado - via internet.
Apesar de tudo, a primeira parte, mesmo com algum sobressalto, deu para ter uma panoramica geral sobre o desenrolar do encontro, mas a tempestade e a neblina havia de se apoderar da segunda metade do trajecto e apenas deu para ir acompanhando o resultado, completamente à deriva.
Mas uma certeza ficou, se é que ainda havia muitas dúvidas, temos excelentes recursos humanos, para enfrentar este campeonato, bravos e briosos navegantes para conquistar mais títulos, um mouro de trabalho e de eficácia como o Ramires, dois magos, que trabalham a bola como cristal – Aimar e Saviola, um fino destruidor de jogo, como o Javi, uma dupla de centrais com muita presença e postura - David e Luisão. Assim o avançado Cardozo fosse um pouco mais expedito e a sua factura seria ainda mais elevada.
Enfim a perfeição é inimiga do bom, mas o futuro augura-nos coisas muito positivas, com esta corajosa e apetrechada armada, mas vamos enfrentando uma batalha de cada vez, à espera que o fim desejado seja possível alcançar ou mais ainda…
Na próxima jornada, temos que fazer uma incursão pela terra a dentro, para conquistar a cidade do Lis, subir à fortaleza e hastear ainda mais alto a nossa bravura e as cores da nossa bandeira...´
Antes disso, na próxima quinta-feira, vamos ter mais um jogo com vista a relançar a nossa carreira europeia, afinal, fomos os 9º do século passado e só temos que nos afirmar e apresentar o nosso poderio, demonstrando uma vez mais a nossa superioridade: confio, espero, creio e amo!
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