Neste longo período de tempo que passou, desde o final de Janeiro, quando no ultimo fim de semana a sul nos fazia crer que pudéssemos lutar por mais uma conquista, na finalíssima da Taça da Liga, eis que, inesperadamente, fomos afastados pelo improvável Moreirense.
No regresso à Liga, antecipado, jogamos com a outra equipa afastada da final, o clube da cidade mais a sul desta competição e não conseguimos evitar o segundo desaire consecutivo.
No Mês de Fevereiro, todavia, já do lado d'aquém do Tejo, os 2 jogos em casa, devolveram-nos o alento, com outras tantas vitórias e levantou a moral para o embate com o gigante alemão da Liga dos Campeões.
Mesmo com alguma fortuna à mistura, conseguimos vencer, e continuamos com essa crença e vontade de ganhar, concretizada pela vitória sofrida no jogo de Braga.
De regresso à Luz levámos de vencida o Chaves, fomos a meio da semana derrotar o Estoril, no seu reduto, estando bem posicionados para ir à final da Taça de Portugal e regressámos à Liga, antes da segunda mão na Europa, para vencer o Feirense, mantendo intactos a liderança da prova.
Depois fomos à Alemanha, uma comitiva extensa e animada, um avião cheio de esperança, cruzando os céus da europa, pernoitámos nas margens do Reno, acendemos uma vela na Catedral de Colónia, invadimos Dortmund com toda a firmeza, subimos ao alto do estádio, juntos, com fervor, gesticulámos, gritámos com euforia, bebemos como os nativos, acreditámos no sonho, mas tudo não passou duma ilusão, duma quimera desfeita por um povo em ebulição, com uma força tremenda, mas que não nos abalou a emoção, a alegria imensa de pertencer a esta família, que nos dá corpo à alma e sangue ao coração...
De volta à liga, ao torrão natal, depois de sobrevoar a luzidia Lisboa, regressámos à Catedral, mostramos afinco contra o Belenenses, fazendo por merecer continuar no topo da classificação.
Mas, numa deslocação difícil a Paços de Ferreira, com uma equipa apostada na defesa, começámos bem, com atitude, mesmo que algo previsíveis na estratégia de ataque, mas o tempo foi passando e o golo teimava em não surgir. Mesmo com o apoio incansável dos adeptos não fomos capaz de marcar e ficámos a 2 pontos de distância.
O azul rival é bem possível que nos consiga ultrapassar, mas o próximo jogo vai ser decisivo para recuperar o primeiro lugar, continuarmos a 2 pontos de distância, num jogo que se prevê empolgante, mesmo com desfecho incerto, o apoio e a confiança vão ser determinantes para alcançar esse objetivo...
Mas, numa deslocação difícil a Paços de Ferreira, com uma equipa apostada na defesa, começámos bem, com atitude, mesmo que algo previsíveis na estratégia de ataque, mas o tempo foi passando e o golo teimava em não surgir. Mesmo com o apoio incansável dos adeptos não fomos capaz de marcar e ficámos a 2 pontos de distância.
O azul rival é bem possível que nos consiga ultrapassar, mas o próximo jogo vai ser decisivo para recuperar o primeiro lugar, continuarmos a 2 pontos de distância, num jogo que se prevê empolgante, mesmo com desfecho incerto, o apoio e a confiança vão ser determinantes para alcançar esse objetivo...
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