«Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.» (Isaías 40,31).
Mesmo sabendo que a fasquia mais alta, traz também um grau de exigência e fiabilidade maiores, o começo de temporada, tal como constatava, em meados de Setembro, estava a reunir as condições indispensáveis para alcançar o sucesso...
Mas, tal como no quotidiano tivemos que nos ir adaptando a uma realidade diversa do que esperávamos acontecer, no futebol, mais ainda, não interessa como se começa, o caminho é longo e é sempre preciso mostrar competência, conquistar vitórias...
E no caso de Jorge Jesus, era preciso mostrar um pouco mais ainda, dada a margem de erro.
Ainda assim, se na altura dissessem que estaríamos na posição atual, depois das duras batalhas pelo apuramento na Liga dos campeões, na final da Taça da Liga, a 4(7) pontos dos primeiros da Liga e afastados da Taça de Portugal, se calhar não ficaríamos assim tão desconsolados...
Mas foi tudo isto que veio a acontecer, fruto de toda a atribulação ao nível técnico e desportivo, mercê de toda a incerteza que persiste na sociedade, pela pressão mediática da comunicação social que expõe e julga decisões e resultados...
Enfim, agora que tudo se voltou a desmoronar, esperamos dos escombros conseguir edificar o clube com mais vigor e entusiasmo, ultrapassar esta tempestade para olhar um horizonte de bonança e prosperidade...
Mesmo que para isso tenhamos que ser mais unidos, todos por um, augurando com esperança renovada a transformação dum novo ano!
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