É chegado o tempo de recomeçar!
Acrescentar ao mobilizador "Entre muitos, um" um novo alento, "Quem ama o futebol, ama o Benfica".
Já temos um apaixonado gestor, com uma época inteira pela frente, para planear e consolidar a mística, contamos com um ótimo recurso humano, o apoio dos adeptos sempre estará lá, tanto no entusiasmo como na razão, só falta a sorte que protege os audazes para que o sonho e a alegria devolvam ao Benfica o título de campeão!
O domínio do futebol em Portugal, territorialmente diminuto, é repartido por 3 clubes, mais os da capital (2), nos primórdios, com a réplica dedicada do da Invicta (1), até pela geografia, arreigados no objetivo de se equivalerem ou superiorizarem.
Podemos dizer que foi essa genética que nos permitiu aspirar ao sonho lusitano, mas a conquista deste estreito território atlântico foi obra dum povo determinado, a amplidão de terras e descendência é que nos deram um código e uma identidade comum.
Resumindo, Portugal, só faz sentido como um todo, o interior montanhoso, de onde vem o silêncio e a introspeção da alma, para além do esplendor natural, as planícies, donde vem a temperança, a imensidão e o cultivo abundante, as praias, de ondem vem a ambição, o lazer e o espírito aventureiro.
Vem isto a propósito dos últimos anos de historial no futebol, coincidentemente, por todas as razões, factuais ou de longevidade no dirigismo, com os 40 anos de Pinto da Costa nos desígnios do Porto. Para além de outras explicações, como a força social subjacente, também foi culpa do comodismo ou apatia dos clubes hegemônicos de Lisboa...
Quando o Rui Costa regressou ao Benfica (2006), duas épocas ainda como jogador, a espiral de declínio inverteu um pouco, ou seja, o clube começou a reerguer-se, a recuperar alguma coesão e grandeza que antes se regenerava em títulos.
Contudo, após 4 anos ininterruptos de campeonatos SLB (2014 a 2017), este momento de viragem ou alguma estagnação do rival tripeiro, foi revertido à custa duma grande jogada de bastidores, a polémica dos e-mail's, qual montanha de propaganda que veio a parir um rato chamado Paulo Gonçalves e alguma promiscuidade de Filipe Vieira...
Desde aí, muitos tem sido os esforços e as horas gastas a denegrir a imagem do Glorioso, com transcrições fúteis, mesmo atualmente, com o Porto campeão (2x, com o Sporting pelo meio), ainda continua a estratégia de enxovalhamento, noticias de fortuitos episódios internos, ou então com o papel de vitimização, quer pela bandeira da região descriminada quer por serem alvo de ataques à competência e reputação... abaixo exemplificado:
Mas o Benfica tem que ver mais além, mostrar-se unido, reunir as pessoas adequadas ao exercício das funções. Elevar o prestígio e a autoestima do clube ao nível do intelecto e da dedicação, para que se possa concretizar o sonho, não só o do amor ao Benfica mas um reforçado sentimento pelo futebol!
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