
Benfica-o-Metalist-1
Mais uma vez, impossibilitado de assistir às imagens televisionadas (o meo comandante deve pensar que eu sou o pai natal!), só me restou dar ouvidos ao relato dum jogo, para cumprimento da minha dedicação e do calendário…
Ninguém acreditava, mas os jornais escrevem aquilo que os leitores preferem ler (mesmo que seja o impossível), qual novela que nos vai anestesiando, alimentando o imaginário, que nos faz esquecer o sofrimento e a tristeza quotidiana... por aqui se percebe que os títulos que enchem as capas desportivas, apenas servem para consumo imediato, que o importante é o trabalho de fundo, sério, honesto, descansado, que muitos clubes fazem questão de enaltecer, em detrimento da exaltação de um resultado fugaz ou de um levantar em ombros por coisa nenhuma….
Mesmo assim, tenho uma esperança infinita, cravada na alma, estou sempre à espera do regresso do Infante: que haja brio, entrega, bom futebol, golos, a perfeição…
Neste jogo eu só pedia que ganhássemos (mesmo por "meio" a zero), para que os níveis de auto confiança se mantivessem, e a acreditar no resumo que ouvi, em função das oportunidades criadas, merecíamos ter ganho, pelo menos não ter perdido, mas tendo em conta o cenário desfavorável, a desmotivação inerente e perante o onze apresentado, o desfecho tornou-se imprevisível e o menos importante…
Já se sabe que o resultado em futebol é feito de uma série de imponderáveis, mas no meu entender o que torna uma equipa mais ou menos competitiva e consistente são: a motivação, a confiança, a estabilidade, a matéria-prima, a onda de apoio envolvente, da bola que entra ou bate no poste, do penálti falhado, do treinador que incute carisma e faz acreditar, etc…
Hoje em dia o sucesso é cada vez mais fugaz e as equipas que conseguem estar no topo da europa (o Porto é uma das excepções – como não posso com eles, estou quase a juntar-me a eles, mas só na Europa!), são as equipas que tem no seu plantel os melhores e mais bem pagos jogadores do mundo – não se podem fazer omoletes sem ovos!
Bem, mas isto tudo para dizer quase nada, o inexplicável, o futuro vai-se moldando por uma corrente de opiniões, ao sabor dos títulos da comunicação social, mas o sucesso, quase sempre é construido e alcançado, fruto de um presente árduo e batalhador! Nem sempre se sabe explicar o momento, só a história, através dos anos, das décadas, nos vai fazendo perceber o destino já percorrido, o porquê da nossa herança, a perspectiva que nos devolve o horizonte…
Afinal, uma paixão não se explica, vive-se, mesmo na nossa pobreza e humilde condição, sempre vou amar impulsivamente o Benfica, que desejo maior se ambiciona do que amar assim alguma coisa… Só Deus me completa mais, só os filhos, a esposa e a família mais querida me conseguem superar e manipular estes sentimentos…
Se até aqui tivémos o Leixões a servir de lebre, agora estamos na frente da corrida, só a mercê do nosso esforço, empenho e concentração, temos que dar o máximo, sem olhar para trás, para conseguir manter o primeiro lugar.
Mesmo que o Porto possa ganhar e passar para a frente no fim de semana, vamos todos dar o nosso apoio (2ª-feira), quase em vésperas de Natal, vestidos de encarnado, para que, com o entusiasmo de todos, o contributo dos melhores jogadores, possamos assegurar a liderança, sermos os campeões de Inverno e ter um Natal ainda mais abençoado!
Mais uma vez, impossibilitado de assistir às imagens televisionadas (o meo comandante deve pensar que eu sou o pai natal!), só me restou dar ouvidos ao relato dum jogo, para cumprimento da minha dedicação e do calendário…
Ninguém acreditava, mas os jornais escrevem aquilo que os leitores preferem ler (mesmo que seja o impossível), qual novela que nos vai anestesiando, alimentando o imaginário, que nos faz esquecer o sofrimento e a tristeza quotidiana... por aqui se percebe que os títulos que enchem as capas desportivas, apenas servem para consumo imediato, que o importante é o trabalho de fundo, sério, honesto, descansado, que muitos clubes fazem questão de enaltecer, em detrimento da exaltação de um resultado fugaz ou de um levantar em ombros por coisa nenhuma….
Mesmo assim, tenho uma esperança infinita, cravada na alma, estou sempre à espera do regresso do Infante: que haja brio, entrega, bom futebol, golos, a perfeição…
Neste jogo eu só pedia que ganhássemos (mesmo por "meio" a zero), para que os níveis de auto confiança se mantivessem, e a acreditar no resumo que ouvi, em função das oportunidades criadas, merecíamos ter ganho, pelo menos não ter perdido, mas tendo em conta o cenário desfavorável, a desmotivação inerente e perante o onze apresentado, o desfecho tornou-se imprevisível e o menos importante…
Já se sabe que o resultado em futebol é feito de uma série de imponderáveis, mas no meu entender o que torna uma equipa mais ou menos competitiva e consistente são: a motivação, a confiança, a estabilidade, a matéria-prima, a onda de apoio envolvente, da bola que entra ou bate no poste, do penálti falhado, do treinador que incute carisma e faz acreditar, etc…
Hoje em dia o sucesso é cada vez mais fugaz e as equipas que conseguem estar no topo da europa (o Porto é uma das excepções – como não posso com eles, estou quase a juntar-me a eles, mas só na Europa!), são as equipas que tem no seu plantel os melhores e mais bem pagos jogadores do mundo – não se podem fazer omoletes sem ovos!
Bem, mas isto tudo para dizer quase nada, o inexplicável, o futuro vai-se moldando por uma corrente de opiniões, ao sabor dos títulos da comunicação social, mas o sucesso, quase sempre é construido e alcançado, fruto de um presente árduo e batalhador! Nem sempre se sabe explicar o momento, só a história, através dos anos, das décadas, nos vai fazendo perceber o destino já percorrido, o porquê da nossa herança, a perspectiva que nos devolve o horizonte…
Afinal, uma paixão não se explica, vive-se, mesmo na nossa pobreza e humilde condição, sempre vou amar impulsivamente o Benfica, que desejo maior se ambiciona do que amar assim alguma coisa… Só Deus me completa mais, só os filhos, a esposa e a família mais querida me conseguem superar e manipular estes sentimentos…
Se até aqui tivémos o Leixões a servir de lebre, agora estamos na frente da corrida, só a mercê do nosso esforço, empenho e concentração, temos que dar o máximo, sem olhar para trás, para conseguir manter o primeiro lugar.
Mesmo que o Porto possa ganhar e passar para a frente no fim de semana, vamos todos dar o nosso apoio (2ª-feira), quase em vésperas de Natal, vestidos de encarnado, para que, com o entusiasmo de todos, o contributo dos melhores jogadores, possamos assegurar a liderança, sermos os campeões de Inverno e ter um Natal ainda mais abençoado!
Viva o Benfica!
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