
Todos não somos muitos para (a)bater o RECORD!
O jornalismo que nos é oferecido diariamente pelo jornal desportivo RECORD é maldicente, repugnante e corrosivo. A superficialidade com que se estampa uma capa, a facilidade com que se mancham imagens indiscretas com letras sensacionais, palavras soltas, vazias de conteúdo, carregadas duma tremenda irresponsabilidade…
Frases que desviam e manipulam atenções, que constroem uma frágil e inconsequente moralidade, que se baseiam em insinuações, em encontros e desencontros particulares ou ocasionais.
Afinal uma esmagadora maioria da opinião pública apenas lê os títulos das capas dos jornais, delicia-se com aquelas curtas expressões ou deixa-se influenciar pela opinião vigente ou reiterada, mesmo os mais imunes à controvérsia proferem comentários, deixam-se levar pela falácia corrente pela corrompida e abusiva intoxicação.
Estes tipo de jornalismo, de jornais, das duas uma, ou querem a todo o custo atingir a popularidade, alcançar o sucesso financeiro inerente ao topo de vendas ou querem, de forma inusitada, propositada e medíocre, contribuir para a queda e desmoralização de uma determinada pessoa ou comunidade (entenda-se Benfica), através de uma contra-informação, acicatando espíritos e fomentando intranquilidade.
Mas se nos debruçarmos bem sobre o grupo económico que manipula estes periódicos, rapidamente associamos intenções e vislumbramos falta de escrúpulos e de seriedade.
Afinal, cabe-nos a nós, que somos pessoas convictas dos nossos ideais, coerentes com os nossos pensamentos, decididos e verdadeiros com as nossas atitudes, evitarmos este desvio na personalidade, fugir destes esquemas mirabolantes e degradantes de consumismo, repletos de ataques pessoais ou colectivos premeditados.
Se é sócio ou simpatizante do Benfica, deixe de ler as páginas deste jornal, principalmente evite comprar este Jornal, nem para forrar prateleiras ou caixotes do lixo, não contribua para a propagação e contaminação deste vírus maldito.
Frases que desviam e manipulam atenções, que constroem uma frágil e inconsequente moralidade, que se baseiam em insinuações, em encontros e desencontros particulares ou ocasionais.
Afinal uma esmagadora maioria da opinião pública apenas lê os títulos das capas dos jornais, delicia-se com aquelas curtas expressões ou deixa-se influenciar pela opinião vigente ou reiterada, mesmo os mais imunes à controvérsia proferem comentários, deixam-se levar pela falácia corrente pela corrompida e abusiva intoxicação.
Estes tipo de jornalismo, de jornais, das duas uma, ou querem a todo o custo atingir a popularidade, alcançar o sucesso financeiro inerente ao topo de vendas ou querem, de forma inusitada, propositada e medíocre, contribuir para a queda e desmoralização de uma determinada pessoa ou comunidade (entenda-se Benfica), através de uma contra-informação, acicatando espíritos e fomentando intranquilidade.
Mas se nos debruçarmos bem sobre o grupo económico que manipula estes periódicos, rapidamente associamos intenções e vislumbramos falta de escrúpulos e de seriedade.
Afinal, cabe-nos a nós, que somos pessoas convictas dos nossos ideais, coerentes com os nossos pensamentos, decididos e verdadeiros com as nossas atitudes, evitarmos este desvio na personalidade, fugir destes esquemas mirabolantes e degradantes de consumismo, repletos de ataques pessoais ou colectivos premeditados.
Se é sócio ou simpatizante do Benfica, deixe de ler as páginas deste jornal, principalmente evite comprar este Jornal, nem para forrar prateleiras ou caixotes do lixo, não contribua para a propagação e contaminação deste vírus maldito.
2 comentários:
Parabens.
Assino por baixo.
SLB4EVER Rumo****
Amigo esse jornal nem para limpar o Cú serve.
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