Nacional 0:1 Benfica
O tempo
suave aviva-nos os acontecimentos do oriente, a agrura costeira do atlântico vai
temperando o quotidiano, vamos entrando pelo Inverno, felizes e entrelaçados na
família…
Mesmo que a
tristeza embacie o olhar, temos que louvar a vida com o calor que for possível
contagiar, no meio dos destroços podemos sempre encontrar um rumo, a esperança
dum novo ano que nos anima…
Depois do último
fim-de-semana do ano, o Domingo afagou-nos de sol até ao morno ocaso, alento
para enfrentar a última segunda-feira com o cinza do trabalho…
No regresso,
deslizando pela noite escura até à luz familiar, no abrigo aconchegante do lar,
na amplitude da sala, defronte do regressado televisor, plasmado pelo futebol,
aberto aos adeptos, eis que as equipas entram alinhadas campo fora, hostilidades
na ilha da Madeira pela Taça da Liga.
Na baliza,
continuava o Oblak, ao lado do Garay, jogava o Jardel, que rendia o ausente
Luisão, regressava o Siqueira na lateral oposta ao Sílvio. No centro do terreno
o incansável Enzo contava com o apoio do Fejsa, na frente jogava o Lima com o
apoio do Markovic, na frente de ataque, pelas alas, apareciam o Slujmani e o
Gaitan.
O Nacional
estava com uma postura mais compacta, na expetativa dum deslize ou de um contra
ataque mais eficaz, o Benfica assumia as despesas do jogo, tentando rolar a
bola, delineando jogadas de ataque…
Não tivemos
muitas oportunidades flagrantes, quando conseguimos desequilíbrios e ataques
rápidos o remate final não saia nas melhores condições, o empate foi desfeito
já na parte final da primeira parte, num remate do Gaitan, fora da área, com
Mexer a pentear a bola e esta a anichar-se no fundo das redes…
O Nacional
ainda cresceu um pouco na parte final, por culpa do Benfica que não dilatou o
resultado, mas no computo geral soubemos segurar a bola e merecer a vantagem
mínima, cumprindo o objetivo de ganhar a partida…
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