
Foi uma festa bonita, merecida, repleta de emoções, este sim é um Senhor, um Special One, com provas dadas, com um palmarés invejável, um carácter imaculado, um exemplo de pessoa, um Cristo do futebol…
Terminou mais uma época futebolística, turbulenta, com o amargo sabor do insucesso… o último capitulo, apesar da sentença já pronunciada, foi de festa, outros valores, misto de gratidão e de amor sobrepuseram-se ao fatídico destino já traçado...
Ao contrário da minha previsão, pelo esmorecimento desportivo, o Estádio quase encheu, engalanou-se para a despedida de um grande Senhor do futebol e da história de Portugal… Rui Costa: foi um exemplo de dignidade, profissionalismo, protagonizando uma virtuosa carreira de sucesso, percorrida árdua e brilhantemente nos relvados, divulgando este desporto rei, atingindo grandes feitos e projecção…
Apesar da sua ainda tenra idade, com toda a sapiência e maturidade, deixa antever que o futuro pode continuar a ser risonho, e porque este vai continuar a trabalhar em prol do seu Benfica, é com grande esperança e alegria que lhe auguramos as melhores felicidades…
É um jogador de dimensão nacional, dos melhores ao nível mundial, para além da sua paixão encarnada, está acima de qualquer controvérsia clubistíca mais exacerbada, não deixando indiferente qualquer adepto luso…
Neste momento, na hora da despedida, é que se vê o alcance de um determinado jogador, de um homem, a sua dimensão e importância temporal… é uma figura marcante da história de Portugal… conciliando empenho, dignidade, paixão com todas as vitórias alcançadas…
Nesta hora, parece-me tão injusto, as opiniões críticas feitas, este ano, ao seu trabalho: que foi extemporâneo o anúncio das suas novas funções; associá-lo ao cenário perdedor de um projecto que não era o dele… como se constatou, neste último concerto, ele é um Maestro universal, não deixa ninguém indiferente, à sua magia dentro do campo, à sua humilde e forte personalidade…
Faltou-lhe um pouco de sorte, nestes dois derradeiros anos no activo, não conseguiu capitalizar os seus talentos em benefício do clube do coração, em primeiro vítima de algumas sequelas, depois com a falta do apoio de um colectivo mais forte, consequência de um projecto menos sólido...
Agora começa uma nova etapa, o Benfica precisa do seu perfil, do seu carisma, do seu saber e profissionalismo para encetar também uma nova era, passo a passo, com tranquilidade, para conseguir reencontrar-se de novo com as vitórias, com as grandes conquistas, para marcar mais uma vez a história, nós precisamos disto, para o nosso bem, para o bem de Portugal…
Em Andebol, não aproveitamos o 1º de três Match-point!
Terminou mais uma época futebolística, turbulenta, com o amargo sabor do insucesso… o último capitulo, apesar da sentença já pronunciada, foi de festa, outros valores, misto de gratidão e de amor sobrepuseram-se ao fatídico destino já traçado...
Ao contrário da minha previsão, pelo esmorecimento desportivo, o Estádio quase encheu, engalanou-se para a despedida de um grande Senhor do futebol e da história de Portugal… Rui Costa: foi um exemplo de dignidade, profissionalismo, protagonizando uma virtuosa carreira de sucesso, percorrida árdua e brilhantemente nos relvados, divulgando este desporto rei, atingindo grandes feitos e projecção…
Apesar da sua ainda tenra idade, com toda a sapiência e maturidade, deixa antever que o futuro pode continuar a ser risonho, e porque este vai continuar a trabalhar em prol do seu Benfica, é com grande esperança e alegria que lhe auguramos as melhores felicidades…
É um jogador de dimensão nacional, dos melhores ao nível mundial, para além da sua paixão encarnada, está acima de qualquer controvérsia clubistíca mais exacerbada, não deixando indiferente qualquer adepto luso…
Neste momento, na hora da despedida, é que se vê o alcance de um determinado jogador, de um homem, a sua dimensão e importância temporal… é uma figura marcante da história de Portugal… conciliando empenho, dignidade, paixão com todas as vitórias alcançadas…
Nesta hora, parece-me tão injusto, as opiniões críticas feitas, este ano, ao seu trabalho: que foi extemporâneo o anúncio das suas novas funções; associá-lo ao cenário perdedor de um projecto que não era o dele… como se constatou, neste último concerto, ele é um Maestro universal, não deixa ninguém indiferente, à sua magia dentro do campo, à sua humilde e forte personalidade…
Faltou-lhe um pouco de sorte, nestes dois derradeiros anos no activo, não conseguiu capitalizar os seus talentos em benefício do clube do coração, em primeiro vítima de algumas sequelas, depois com a falta do apoio de um colectivo mais forte, consequência de um projecto menos sólido...
Agora começa uma nova etapa, o Benfica precisa do seu perfil, do seu carisma, do seu saber e profissionalismo para encetar também uma nova era, passo a passo, com tranquilidade, para conseguir reencontrar-se de novo com as vitórias, com as grandes conquistas, para marcar mais uma vez a história, nós precisamos disto, para o nosso bem, para o bem de Portugal…
Em Andebol, não aproveitamos o 1º de três Match-point!
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